Nem só de avisos, bizarrices e pixações vive o Pracas de Bondispáxu! Hj temos uma placa de um investimento de "vulto" em BD. A placa de lançamento de uma "baby" tower de alto padrão, (localizada ao lado do arranha céu), quase no centro de nossa cidade. Nela, fica evidente a situação dos publicitários daki. O cara tava com tanta "fome" que acabou comendo uma letra. O mercado tá foda! kkkkkkk. Valeu pelo "empreedimento"!
Oi, André.
ResponderExcluirOlha, sobre isso de erro de português, acho que é uma boa vc falar. Eu, sinceramente, jamais faria isso, justamente porque sou de uma área próxima dessa. Muitas vezes, quando entro numa sala e sou apresentado, todo mundo fica travado e fica dizendo "pois é, isso...dar-se-ia..." gaguejando...por isso, por mim, não corrijo ninguém não, só pagando (e texto escrito, por favor, que corrigir a fala é com o Tadeu e o programa dele naquela rádio lá, como e´ mesmo o nome?).
Eu adoro o Ítalo, acho que ele tá fazendo um ótimo trabalho, mas agora, no jornal Correio ele precisava de um revisor ou de um leitor urgente. Ele fazia cut and past loucamente e ainda dava o site! Agora o Jacinto Guerra deve estar dando (olha o gerúndio aí gente!) um rélpi!
Abraços!
Lúcio, não discordo de vc. Numa escola, numa sala de aula, ficar corrigindo um aluno, alguém que quer aprender é um saco, além de uma covardia. Mas, aki estou vendo o erro de pseudo "publicitários", pseudo "redatores" pseudo "marketeiros", que acham q sabem tudo, que não precisam de alguma assessoria e cometem erros. Crassos ou não. São eles que eu ataco. São eles que tentaram me relegar ao ostracismo e obrigam aos profissionais da área que atuam aki a praticarem preços de fome e atrabalhar igual cavalos, numa área que é valiosíssima prás empresas que têm visão. À eles, a paga de seus próprios erros. Dura a minha frase? Duro também foi meu período de 3 anos como publicitário. Não vou postar provas de alunos aki. Eles são os inocentes. Quero os culpados. Abraços!
ResponderExcluirOi, André, entendi seu ponto de vista. Manda brasa mesmo! Na verdade, não existe hábito de contratar e pagar redatores, publicitários, etc. Na Unipac, a dona, a Débora, fez um cursinho de Marketing de algumas horas em São Paulo e se arroga em publicitária e, como dizem as pessoas ao redor dela, por trás, "cafonaudióloga". Ela redige separando sujeito de predicado com vírgula e fica essa soberba aí, nem cumprimenta a gente na rua...ah, qualé!
ResponderExcluirA questão é que, para a gente que é da área, é se expor muito corrigindo, pois a gente fica obrigado a escrever na tal "norma culta" que ninguém fala, nem os cultos. A tal "norma culta" é o português do Eça de Queiroz e do Machado; sinceramente, é lindo de ler, mas falar aquilo só em Portugal mesmo.